1. O Poeta alemão, Göethe26, disse:
Procurei na história o paradigma do homem e o encontrei
no profeta árabe Muhammad.
2. O professor Keith Moore27, disse
em seu livro "The Developing Human: É evidente
que estas declarações devem ter sido apresentadas
a Muhammad através de Deus, o Alá, já que muito desses
conhecimentos só foram descobertos muitos séculos
mais tarde. Isto prova que Muhammad deve ter sido
um Mensageiro de Deus ou Alá . Depois disse: Não tenho
dificuldades em aceitar que é uma inspiração ou revelação
divina, o que o levou a fazer essas declarações.
3. O Dr. Maurice Bucaille28, disse
em seu livro "The Qur’an and Modern Science":
Um exame totalmente objetivo do Alcorão à luz do conhecimento
moderno, nos leva a reconhecer a coincidência entre
ambos, como já foi visto em repetidas ocasiões. Faz-nos
considerar impensável que um homem da época de Muhammad
tenha sido o autor dessas afirmações, tendo-se em
conta o grau de conhecimento desses tempos. Essas
considerações são parte do que dá um lugar único à
Revelação Corânica e obriga ao Cientista imparcial
a admitir sua incapacidade em oferecer uma explicação
baseada exclusivamente no racionalismo materialista.
26 Escritor e cientista alemão.
Escreveu poesia, drama e romance. Também dirigiu investigação
científica em vários campos, como a botânica e ocupou
várias posições governamentais. 27 Foi Presidente
da Associação Canadense de Anatomia , do Departamento
de anatomia y biologia celular, da Universidade de
Toronto. 28 Dr. Maurice Bucaille cirurgião francês
eminente, cientista. Estudioso e autor de A Biblia,
O Alcorão e a Ciência.
4. Annie Besant29 em The Life and
Teachings of Mohammad, disse: é impossível para qualquer
um que estude a vida e caráter do grande Profeta da
Arábia, que sabia como ensinar e viver, sinta não
menos que veneração pelo poderoso Profeta, um dos
grandes mensageiros do Supremo. E ainda que muitas
das coisas que expressei pareçam familiares a muitos,
ainda assim, sinto em cada ocasião que o releio, um
novo modo de admiração, um novo sentido de veneração
ao grande Mestre árabe. 29 Teósofo inglês, filósofo
e figura política que defendeu a autonomia e as reformas
educativas na Índia.
5. Dr. Gustav Weil em History of
the Islamic Peoples disse: Muhammad era um brilhante
exemplo para sua gente. Seu caráter era puro e imaculado.
Seu lar, sua vestimenta, sua comida estavam caracterizados
por uma rara simplicidade. Tão poucas pretensões tinha,
que não aceitava receber nenhum tipo especial de reverências,
nem tampouco algum serviço de serviçais, que ele mesmo
pudesse fazer. Era acessível a todos, em todos os
momentos. Visitava os enfermos e estava repleto de
solidariedade para com todos. Ilimitada era sua benevolência
e generosidade como também seu ansioso cuidado pelo
bem-estar de sua comunidade.30 30 Enciclopédia de
Sirah, por Afzalur-Rahman.
6. Maurice Gaudefroy disse: Muhammad
era um Profeta, não um teólogo, um fato tão evidente
que se resiste a declará-lo. Os homens que o rodeavam
e que constituíam a influente elite da comunidade
Muçulmana original, relutavam em ter que obedecer
à lei que ele havia proclamado em nome de Deus e em
seguir seu conselho e exemplo.31 31 ibid.
7. Washington Irving32 disse: Seus
triunfos militares não despertaram nele nem orgulho
nem vaidade como o teriam feito se tivessem sido afetados
com propósitos egoístas. No tempo de maior poder,
ele manteve a mesma simplicidade nos modos e aparência
que nos dias de adversidade. Muito longe de adotar
um estado majestoso, incomodava-se se, ao entrar em
algum cômodo, fizessem alguma demonstração diferente
de respeito.33 32 Escritor famoso. Morreu em 1859.
33 Enciclopédia de Sirah, por Afzalur-Rahman.
8. O Marquês de Dufferin disse:
É pela ciência Muçulmana, pela arte e literatura Muçulmanas
que a Europa tem uma dívida por ter logrado sair da
obscuridade da Idade Média.
Fonte: Abdurrahman al-Sheha - Tradução: Lic. Muhammad
Isa García Revisão: Ana María Gonzalez Litardo (Versão
Brazil) Khadija Machado (Versão Portugal) Escritório
de difusão do Islã de Rabwah www.islamhouse.com Primeira
Edição, 1428/2007. Copyright © 2007 Abdurrahman al-Sheha.
Todos os direitos reservados.